Meu carinho: morto pela falta de calor, companhia, atenção e compreensão.
Mas esperança rebrotou.
Tão igual a uma folhagem, que morreu da geada, e renasce. Rebrota. Vive novamente.
Não culpo ninguém. Para todos existem os climas.
Só para constar: geada não cai, ela forma-se.
Não existe sutileza quando pessoas afastam-se. Nada acontece por acontecer.
As particularidades, e então, talvez, especificidade de ser sulista, mais frio. Mais morto.
E não suporto está frieza. Não consigo me manter aquecido.
Tão logo esfrio.
Tão logo congelo.
Mas na esperança, de que, sempre chegue a nova estação, vivifico.
"As vezes é preciso se acostumar com a ausência daquelas pessoas,
que mesmo sem se despedir,
se vão."
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