Albino na Lavina

Você chegou, Albino na Lavina.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Começo. Meio. Final feliz.

- Estamos bem?
- Não se preocupe.
Não, ele nem respondeu. Sabia do futuro trágico. Mas tentou amenizá-lo. Mentiras sociais são válidas.
Tanto faz como foi: foi por amor. O que vem do coração é sempre certo. Precisa estar certo.
Sempre em frente foi o conselho que ele lhe deu. Ironicamente deixou ela sem escolha, fazendo-a regredir.
Corvos  já comiam há tempo esta coisa podre e velha. O amor desgastado e não alimentado, morreu. E de fome. Por desleixo.

Mas o fim vira começo. E logo aparece um outro curandeiro. Alguém com o dom da cura. Cura de graça. Mal de amor se cura com novo amor.
E dessa vez trate-o o melhor. Alimente-o bem para que quando ficar com fome, possa voltar, e que entenda que nunca deveria ter saído.
Que passe dia, semana e mês, e que não possa esquecê-lo. Que não possa perdê-lo. De novo.
Faço e repito isso sempre, por que gosto mesmo, é de finais felizes.

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Ou lava, ou joga fora. Ou lave-se, ou se jogue fora.

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